terça-feira, 22 de março de 2016

A PRÁTICA DO KARATÊ COMO AÇÃO SOCIO-EDUCATIVA

O Karatê traz historicamente uma vocação educativa, desde os remotos tempos da ilha de Okinawa (Berço do Karatê Goju-Ryu), onde Chojun Miyagi introduziu-o nas escolas até seu desembarque nas universidades japonesas.
            Aproveitando esta vocação histórica do Karatê e os resultados benéficos de sua prática, podemos adaptá-lo à realidade brasileira como excelente resultado sócio-educativo. A arte Karatê é variável, pois não necessita de um espaço especial, apenas uma sala limpa  e arejada, um número reduzido de materiais, o uniforme (Kimono) e do mais importante,  que são os recursos humanos bem preparados.
   O Karatê quando bem ensinado por professores qualificados traz excelentes resultados, principalmente para as crianças, pois estas estão desenvolvendo a personalidade podendo aceitar melhor as normas educacionais e de disciplina que são passadas pela arte.
   Podemos observar nas crianças de 7 a 17 anos os seguintes resultados.
ü  - Melhoria da noção de limites e diminuição da agressividade;
ü  - Desenvolvimento da noção de esquema corporal;
ü  - Desenvolvimento dos valores humanos: amizade, solidariedade,   companheirismo, respeito e etc.
ü  - Desenvolvimento de um pensamento ecológico e comunitário;
ü  - Aumento da auto-estima e autoconfiança;
ü  - Melhoria da saúde e dos hábitos de higiene;
ü  - Melhoria da socialização e do desempenho escolar.
                             O Karatê a mais de um século depois de servir como suporte educacional na  ilha de Okinawa, ressurge na modernidade de hoje como uma alternativa viável de suporte no atendimento sócio-educativo nas escolas e clubes para  crianças e adolescentes de toda classe social.

Em Betim o Sensei Kim vem desenvolvendo um excelente trabalho com resultados satisfatórios no Colégio Batista  e na região do bairro PTB. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário